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Mulheres que fazem a diferença

No mês das mulheres, destacamos personalidades que são tão importantes e dedicadas na missão de transformar vidas

26/03/2024 Mulheres que fazem a diferença

As mulheres representam mais da metade do grupo de pessoas que atuam como voluntários no Brasil. São elas que, em maioria, coordenam organizações. Quando falamos dos projetos sociais apoiados pela Avec, isso não é diferente. Temos a alegria de contribuir com a missão de mulheres que são super dedicadas no que fazem.

O que desperta uma mulher para exercer trabalhos sociais? A Suzana Pantaleão, que coordena as casas de recuperação Casa de Maquir e Palácio de Ester, começou ajudando um amigo de infância em uma luta que durou 12 anos, e ela não desistiu até vê-lo liberto. Depois, ela entendeu que Deus a chamou para isso. A Maricélia Ferreira, da Missão Restaurando Vidas, passou por uma fase de depressão e teve seu desejo de viver resgatado ao abraçar as causas sociais: “Fez com que eu enxergasse em mim uma força que eu tinha e não havia percebido”. Outras, como a Elen Fontes, da Comunidade S8, começam a viver tudo muito jovem: “Meus pais começaram a acolher em nossa casa os jovens que sofriam com o uso descontrolado de drogas nos anos 70. Eu era estimulada a orar por eles e acompanhava todo aquele movimento com muita curiosidade e alegria”.

Mesmo com todos os desafios que enfrentam – e não são poucos – elas seguem firmes e fortes no propósito. Afinal, imagina como é se sentir responsável por centenas de crianças? Esse é o dia a dia da missionária Andreia Siqueira, da Asbepe, que diariamente luta por apoio e meios de educar e alimentar crianças carentes: “Atravessamos casos muito complexos como a pandemia, quando tivemos problemas com a alimentação das famílias no Brasil e na África. As crianças estavam morrendo, mas não era de coronavírus, e sim de fome.

A Avec é um meio de ajudar diversas pessoas sérias, como elas, que batalham arduamente por seus projetos com todo amor. É muito comum ver como os atendidos referem-se a elas como uma figura materna, pois são acolhedoras. A irmã Rosita Alves (in memoriam), do Lar Amor Maior, deixou um grande legado de como fazer idosos abandonados por suas famílias e moradores de rua se sentirem em casa. Que dom divino encontrado sobremaneira em mulheres!

É preciso, também, ter força e garra para assumir um legado, como a pastora Wilma Alves, que se encarregou das responsabilidades da Casa Renascer em 2005, que havia sido fundada por missionários holandeses. Até hoje, ela segue vivendo para cuidar de mulheres que lutam contra a dependência química. E, até hoje, desde 2008, a coordenadora de capelania prisional Lêda Vieira segue, semana após semana, se deslocando até os presídios para semear transformação de vida naqueles em que ninguém aposta. Não importa a altura, mulheres como elas são gigantes e merecem toda honra.

Conheça mais sobre os projetos que essas mulheres coordenam em www.vitoriaemcristo.org/projetos-sociais e torne-se um Parceiro Ministerial da Avec para contribuir com esses projetos.
 

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